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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
27/10/2017 |
Data da última atualização: |
27/10/2017 |
Autoria: |
LOMBARDI NETO, F.; BELLINAZZI JUNIOR, R.; LEPSH, I. F.; OLIVEIRA, J. B. de; BERTOLINI, D.; GALETI, P.A.; DRUGOWICH, M. I. |
Título: |
Terraceamento agrícola. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: CATI, 1991. |
Páginas: |
38 p. |
Série: |
(Boletim Técnico, 206). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em função das condições locais, características de solo, topografia do terreno, condições climáticas, cultura a ser implantada, sistema de cultivo e disponibilidade de maquinas, e que se define qual o tipo de terraço que melhor atende a cada gleba para um eficiente controle da erosão, sem causar transtorno ao agricultor, durante as operações agrícolas. As características físicas do solo que determinam a permeabilidade da água vão definir se o terraço a ser implantado sera de infiltração (em nível) ou com gradiente (em desníveis). A declividade do terreno e fator determinante na largura da faixa de movimentação de terra ( base estreita, base media ou base larga) e na definição se o terraço a ser construído e do tipo comum ou patamar (acima de 18% só e possível a construção de terraço patamar). A quantidade, intensidade e distribuição das chuvas são fatores fundamentais no volume do deflúvio superficial, que por sua vez deve ser levado em consideração no dimensionamento da capacidade de retenção de água, assim como no espaçamento entre terraços. As culturas e o sistema de cultivo se relacionam diretamente com a intensidade de mecanização, que orientarão na escolha do terraço de bases estreitas, medias ou larga. As maquinas e implantamentos disponíveis, assim como a situação financeira do agricultor, condicionam o tipo de terraço em função da maior capacidade de movimentação de terra. |
Palavras-Chave: |
Agricultural; Agricultural terrace; Canal; Conservacao; Conservation; Construcao; Control; Controle; Dimension; Dimensionamento; Erosao; Erosion; Espacamento; Pratica mecanica; Soil; Solo; Solos; Terrace; Terrace cropping; Terraceamento; Terraceamento agricola; Terraco; Terracos. |
Thesagro: |
Erosão; Erosion. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02642nam a2200505 a 4500 001 1016776 005 2017-10-27 008 1991 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLOMBARDI NETO, F. 245 $aTerraceamento agrícola. 260 $aCampinas: CATI$c1991 300 $a38 p. 490 $a(Boletim Técnico, 206). 520 $aEm função das condições locais, características de solo, topografia do terreno, condições climáticas, cultura a ser implantada, sistema de cultivo e disponibilidade de maquinas, e que se define qual o tipo de terraço que melhor atende a cada gleba para um eficiente controle da erosão, sem causar transtorno ao agricultor, durante as operações agrícolas. As características físicas do solo que determinam a permeabilidade da água vão definir se o terraço a ser implantado sera de infiltração (em nível) ou com gradiente (em desníveis). A declividade do terreno e fator determinante na largura da faixa de movimentação de terra ( base estreita, base media ou base larga) e na definição se o terraço a ser construído e do tipo comum ou patamar (acima de 18% só e possível a construção de terraço patamar). A quantidade, intensidade e distribuição das chuvas são fatores fundamentais no volume do deflúvio superficial, que por sua vez deve ser levado em consideração no dimensionamento da capacidade de retenção de água, assim como no espaçamento entre terraços. As culturas e o sistema de cultivo se relacionam diretamente com a intensidade de mecanização, que orientarão na escolha do terraço de bases estreitas, medias ou larga. As maquinas e implantamentos disponíveis, assim como a situação financeira do agricultor, condicionam o tipo de terraço em função da maior capacidade de movimentação de terra. 650 $aErosão 650 $aErosion 653 $aAgricultural 653 $aAgricultural terrace 653 $aCanal 653 $aConservacao 653 $aConservation 653 $aConstrucao 653 $aControl 653 $aControle 653 $aDimension 653 $aDimensionamento 653 $aErosao 653 $aErosion 653 $aEspacamento 653 $aPratica mecanica 653 $aSoil 653 $aSolo 653 $aSolos 653 $aTerrace 653 $aTerrace cropping 653 $aTerraceamento 653 $aTerraceamento agricola 653 $aTerraco 653 $aTerracos 700 1 $aBELLINAZZI JUNIOR, R. 700 1 $aLEPSH, I. F. 700 1 $aOLIVEIRA, J. B. de 700 1 $aBERTOLINI, D. 700 1 $aGALETI, P.A. 700 1 $aDRUGOWICH, M. I.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/04/2024 |
Data da última atualização: |
16/04/2024 |
Autoria: |
MACEDO, C. M. P. de; LOPES, J. C.; AMARAL, J. A. T. do; FONSECA, A. F. A. da.; AMARAL, J. F. T. do |
Afiliação: |
Celia Maria Peixoto de Macedo; José Carlos Lopes; José Augusto Teixeira do Amaral; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; José Francisco Teixeira do Amaral. |
Título: |
Tolerance of Arabica Coffee Cultivars for Aluminum in Nutritive Solution. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Braz. Arch. Biol. Technol. v.54 n.5: p. 885-891, Sept/Oct 2011. |
Páginas: |
p. 885-891 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This work aimed to evaluate the Coffea arabica cultivars for aluminum toxicity tolerance, in modified Hoagland solution. A completely randomized design with five repetitions in a factorial 4 x 4 (cultivar x combinations of aluminum) was used. After 44 days of the sowing, were transferred ten seedlings each cultivar germinated in the absence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+; ten seedlings each cultivar germinated in presence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+. In the treatment with aluminum, the
element was added to the nutritive solution in the concentration of 0.83 mmol L-1 as Al2(SO4)3.16H2O. The cultivars Catuaà Amarelo IAC 62 and Iapar 59 were tolerant to the aluminum; cultivar Oeiras presented intermediate tolerance, while cultivar Obatã IAC 1669-20 was sensitive. The tolerance of the coffee cultivars to the aluminum during the initial development of the seedlings did not depend on the presence of aluminum in the germination phase.
Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de Coffea arabica quanto à tolerância à toxicidade do alumÃnio, em Hoagland modificado solução. O delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 4 x 4 (cultivar x combinações de alumÃnio) foi usado. Após 44 dias da semeadura, foram transferidas dez mudas de cada cultivar germinadas no ausência de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+; dez mudas de cada cultivar germinaram em presença de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+. No tratamento com alumÃnio, o O elemento foi adicionado à solução nutritiva na concentração de 0,83 mmol L-1 na forma de Al2(SO4)3.16H2O. As cultivares Catuaà Amarelo IAC 62 e Iapar 59 foram tolerantes ao alumÃnio; cultivar Oeiras apresentou tolerância, enquanto a cultivar Obatã IAC 1669-20 foi sensÃvel. A tolerância das cultivares de café ao alumÃnio durante o desenvolvimento inicial das mudas não dependeu da presença de alumÃnio na germinação Estágio. MenosThis work aimed to evaluate the Coffea arabica cultivars for aluminum toxicity tolerance, in modified Hoagland solution. A completely randomized design with five repetitions in a factorial 4 x 4 (cultivar x combinations of aluminum) was used. After 44 days of the sowing, were transferred ten seedlings each cultivar germinated in the absence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+; ten seedlings each cultivar germinated in presence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+. In the treatment with aluminum, the
element was added to the nutritive solution in the concentration of 0.83 mmol L-1 as Al2(SO4)3.16H2O. The cultivars Catuaà Amarelo IAC 62 and Iapar 59 were tolerant to the aluminum; cultivar Oeiras presented intermediate tolerance, while cultivar Obatã IAC 1669-20 was sensitive. The tolerance of the coffee cultivars to the aluminum during the initial development of the seedlings did not depend on the presence of aluminum in the germination phase.
Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de Coffea arabica quanto à tolerância à toxicidade do alumÃnio, em Hoagland modificado solução. O delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 4 x 4 (cultivar x combinações de alumÃnio) foi usado. Após 44 dias da semeadura, foram transferidas dez mudas de cada cultivar germinadas no ausência de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+; dez mudas de cada cultivar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aluminum toxicity. |
Thesagro: |
Coffea Arábica. |
Thesaurus NAL: |
Breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4679/1/tolerance-of-arabica-coffee.pdf
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Marc: |
LEADER 02799naa a2200217 a 4500 001 1025597 005 2024-04-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACEDO, C. M. P. de 245 $aTolerance of Arabica Coffee Cultivars for Aluminum in Nutritive Solution.$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $ap. 885-891 520 $aThis work aimed to evaluate the Coffea arabica cultivars for aluminum toxicity tolerance, in modified Hoagland solution. A completely randomized design with five repetitions in a factorial 4 x 4 (cultivar x combinations of aluminum) was used. After 44 days of the sowing, were transferred ten seedlings each cultivar germinated in the absence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+; ten seedlings each cultivar germinated in presence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+. In the treatment with aluminum, the element was added to the nutritive solution in the concentration of 0.83 mmol L-1 as Al2(SO4)3.16H2O. The cultivars Catuaà Amarelo IAC 62 and Iapar 59 were tolerant to the aluminum; cultivar Oeiras presented intermediate tolerance, while cultivar Obatã IAC 1669-20 was sensitive. The tolerance of the coffee cultivars to the aluminum during the initial development of the seedlings did not depend on the presence of aluminum in the germination phase. Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de Coffea arabica quanto à tolerância à toxicidade do alumÃnio, em Hoagland modificado solução. O delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 4 x 4 (cultivar x combinações de alumÃnio) foi usado. Após 44 dias da semeadura, foram transferidas dez mudas de cada cultivar germinadas no ausência de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+; dez mudas de cada cultivar germinaram em presença de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+. No tratamento com alumÃnio, o O elemento foi adicionado à solução nutritiva na concentração de 0,83 mmol L-1 na forma de Al2(SO4)3.16H2O. As cultivares Catuaà Amarelo IAC 62 e Iapar 59 foram tolerantes ao alumÃnio; cultivar Oeiras apresentou tolerância, enquanto a cultivar Obatã IAC 1669-20 foi sensÃvel. A tolerância das cultivares de café ao alumÃnio durante o desenvolvimento inicial das mudas não dependeu da presença de alumÃnio na germinação Estágio. 650 $aBreeding 650 $aCoffea Arábica 653 $aAluminum toxicity 700 1 $aLOPES, J. C. 700 1 $aAMARAL, J. A. T. do 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aAMARAL, J. F. T. do 773 $tBraz. Arch. Biol. Technol.$gv.54 n.5: p. 885-891, Sept/Oct 2011.
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